História da Escrita
Com o objetivo de realizar uma reflexão com os alunos acerca da
importância da escrita na constituição dos sujeitos e da sociedade, a
professora Senilde Nogueira com seus alunos do 3º ano do Ensino Fundamental das
séries iniciais da EEB São Ludgero conheceram um pouco sobre a evolução da
escrita e compreenderam como algumas formas de escrita se constituíram em
diferentes culturas. Através da oralidade e de algumas experiências vivenciadas
como alguns povos de determinados períodos.
O trabalho foi baseado no livro: O Livro da Escrita, de Ruth Rocha.
A história conta que:
Na pré-história o homem buscou se
comunicar através de desenhos feitos nas paredes das cavernas suas atividades
do dia-a-dia, pessoas mortas e animais para dar sorte na caçada. E foi assim
que surgiu, a escrita pictográfica, os desenhos representavam objetos e
pessoas.
Cada povo foi registrando suas
atividades de um jeito, eram muitos desenhos diferentes, o que causava uma confusão, pois um mesmo sinal
podia representar palavras com significados parecidos e também podia ser uma
palavra diferente em outro idioma.
Quando o papel ainda não existia, os egípcios
descobriram uma planta chamada papiro e com ela se fazia uma folha, sobre a
qual, escrevia os hieróglifos. Os sumérios usavam placas de barro, onde
cunhavam esta escrita. Foi neste período que a escrita foi elaborada e criada.
Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de
argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da
época.
Os romanos descobriram que era
melhor escrever em pergaminho feito de pele de animais.
Os chineses inventaram o papel e
usam até hoje a escrita ideográfica, um tipo de escrita que representa uma
ideia através de desenhos.
Os gregos e os romanos foram
mudando um pouco essas letras até formar o nosso alfabeto que é usado em vários
países do mundo.
Desde que o homem começou a
organizar o pensamento por meio de registros, a escrita foi se desenvolvendo
nas relações sociais, na difusão de ideias e informações.
Segundo a professora Senilde T. Nogueira, não basta ter a escrita somente como
instrumento de comunicação visto que o processo de apropriação da linguagem por
meio da escrita envolve muitos aspectos além do conhecimento do alfabeto ou do
domínio da técnica.
(Texto publicado no jornal Destaque em
19 de março de 2015.)
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